Carta de refutação

 

Nos últimos meses, uma série de alegações falsas e infundadas contra a Kinross foram feitas no Facebook e em outros sites de mídia social. Tais acusações supõem o envenenamento da população por arsênio, genocídio, taxas crescentes de câncer, corrupção e outras atividades ilegais. Em posts recentes, os ataques passaram a incluir o governo brasileiro, autoridades locais e renomados pesquisadores e médicos brasileiros.

Essas alegações não são apenas notoriamente falsas, mas também irresponsáveis, imprudentes e um insulto para a histórica cidade de Paracatu, que desenvolve importantes atividades culturais, turísticas, educacionais, agrícolas e de mineração. O uso das mídias sociais para espalhar o medo e a apreensão e atacar indivíduos, instituições e empresas respeitáveis é, infelizmente, cada vez mais comum. É extremamente decepcionante que alguns meios de comunicação de menor escrúpulo considerem essas alegações como factuais, sem questionamentos básicos ou sem fornecer uma visão justa e equilibrada das questões.

A Kinross rejeita categoricamente todas essas acusações, nenhuma das quais apoiadas por fatos ou dados científicos respeitáveis.

A Kinross trabalha muito para apoiar o desenvolvimento da cidade, oferecendo milhares de empregos diretos e indiretos, além de contribuições muito significativas para apoiar o meio ambiente, a saúde, a educação, a cultura, os esportes, os artesãos, treinamentos e muitas outras áreas da vida na cidade. Para a Kinross, a saúde e a segurança de seus empregados e das comunidades locais são a sua prioridade e é inconcebível imaginar tais acusações feitas de forma irresponsável pela mídia. Os fatos – objetivos, sólidos e fundamentados, são os seguintes:

1. O arsênio ocorre naturalmente no meio ambiente. Há anos a Kinross realiza estudos sobre o arsênio em conjunto com renomadas instituições nacionais (Universidade Federal de Minas Gerais) e internacionais (University of Queensland, Austrália).
2. Não existe concentração de arsênio na poeira, na água e nos alimentos em Paracatu que não estejam em conformidade com os parâmetros legais de segurança e que apresentem riscos para a população.
3. As taxas de mortalidade por câncer entre a população de Paracatu estão dentro, e em alguns casos se apresentam menores, do que as estatísticas para outras cidades no Brasil.
4. Esses resultados foram confirmados por um estudo independente de 2013, encomendado pela Prefeitura de Paracatu e conduzido pelo CETEM (Centro de Tecnologia Mineral), reconhecido nacionalmente. Os resultados, que foram apresentados ao público em março de 2014, revelaram que as concentrações de arsênio na água para consumo doméstico são baixas e não representam risco para a saúde humana.

Como líder mundialmente reconhecida em mineração responsável, a Kinross emprega um rigoroso conjunto de práticas e ferramentas de gestão voltadas ao meio ambiente e à saúde humana: tais como avaliações de impacto e planos de controle ambiental, monitoramento periódico e planos de melhoria. Dados de desempenho ambiental são regularmente apresentados às agências reguladoras para fins de avaliação e de monitoramento.

Para a Kinross, a saúde, a segurança e o desenvolvimento dos empregados e da população de Paracatu, particularmente das famílias que moram perto da mina, são de extrema importância.

A Kinross reitera seu posicionamento de repúdio e avaliará as medidas cabíveis frente às alegações aqui mencionadas, colocando-se à disposição para receber os públicos interessados em conhecer as nossas operações in loco.

Em caso de dúvida estamos à disposição através do telefone 08000381051 e do e-mail comunicacao.brasil@kinross.com

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