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Resultados de Estudos sobre Arsênio em Paracatu e Referências

Em um esforço para melhor compreender e fornecer informações sobre o arsênio aos moradores de Paracatu, a Kinross tem apoiado projetos de investigação extensos, como os estudos do CETEM e INCT-Acqua, por equipes multidisciplinares de especialistas líderes em arsênio que examinaram a exposição global de arsênio na poeira, solo, água e alimentos. Ambos os estudos verificaram que a exposição ao arsênio em Paracatu é considerada baixa.

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Cetem

O CETEM, parte do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do governo federal brasileiro, é um dos maiores e mais importantes institutos de pesquisa de tecnologia de mineração no Brasil.

Entre 2011 e 2013, o CETEM foi comissionado pela Câmara Municipal de Paracatu para coordenar um estudo para avaliar os níveis de arsênio na cidade de Paracatu, com o objetivo de apresentar resultados independentes.
O Ministério Público Estadual esteve intimamente envolvido na coordenação geral e apresentação pública do estudo, que foi apresentado em 18 de março de 2014, em uma audiência pública no Município de Paracatu.

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Estudo INCT-Acqua

Desde 2009, uma série de estudos de investigação foi realizada por uma equipe multidisciplinar do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Recursos Minerais, Água e Biodiversidade (INCT-Acqua) em Paracatu, Minas Gerais.

O estudo INCT-Acqua, realizado em conjunto com os principais especialistas em arsênio da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade de Queensland, envolveu extensa amostragem de solo, poeira, água e alimentos, e corrobora os resultados do estudo do CETEM e de outra pesquisa revisada por especialistas.

Bar chart showing the results of biomonitoring of KBM employees 2012-2016

Exames para empregados

Em relação a empregados, a Kinross oferece teste de arsênio anual para todos os seus empregados. Os resultados são comunicados aos empregados durante seus exames médico periódicos. Exames de urina em cerca de 1.418 amostras por ano desde 2012, indicaram que todos os empregados testados estavam com níveis de triagem abaixo de 50 µ g/g de Creatinina para exposição ao arsênico, que é o limite permitido de exposição ocupacional brasileira (NR-07 – Norma Regulamentadora brasileira – Ministério do Trabalho, 1994)

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Referências

Como complemento dos dois estudos mencionados acima, existem diversos estudos conduzidos por pesquisadores que avaliam os níveis de arsênio em Paracatu. Todas as referências demonstram que a exposição ao arsênio na cidade e nos arredores é considerada baixa. Clique aqui para obter a lista completa desses estudos: